Caçar perdizes nas Terras Altas da Escócia, no âmago de um ambiente propício a longos passeios matinais… este é um dos desportos favoritos de numerosos turistas que visitam o país.
De facto, a Escócia abriga as mais diversas espécies de aves, particularmente a codorniz, o faisão-comum e, sobretudo, a perdiz-cinzenta.
Contudo, é preciso garantir povoações adequadas para as batidas a estes pequenos galináceos!
• Quando as perdizes levantam voo antes da entrega
Uma empresa europeia tinha procedido à entrega de perdizes no valor de 32 000 euros a um criador inglês, cujo pagamento reclamava legitimamente.
O cliente recusava pagar, alegando que a entrega não correspondia ao número de aves encomendadas.
Após algumas trocas de comunicações e reclamações em vão, seguidas de uma recusa obstinada do devedor em pagar a sua dívida, o Cabinet d’Ormane, a pedido do seu cliente, recomendou a negociação entre as partes. De facto, este conflito transeuropeu baseado em interpretações diferentes sobre o volume de perdizes transportado não poderia ter sido resolvido, num período de tempo razoável, através de um processo judicial. O litígio teria assim prosseguido e dado origem a honorários de advogados e outros encargos administrativos bastante elevados. E isto sem qualquer garantia de uma decisão favorável e executória do Tribunal.
• O papel fundamental de um negociador exterior
O Cabinet d’Ormane, no seu papel de “mediador”, conseguiu chegar a um entendimento entre as partes. Destacou provas que validavam os argumentos das duas empresas em litígio e, em seguida, propôs um acordo amigável.
Conclusão: as perdizes voltaram a levantar voo
Graças ao sentido de diplomacia e à firmeza do Cabinet d’Ormane, foi possível encontrar uma solução justa para o litígio resultante de uma contagem contestada do número de perdizes.
As duas empresas puderam assim dar continuidade à sua relação de negócios, para grande satisfação dos caçadores.
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